sexta-feira

A nossa vida na Covilhã

Há três semanas que estamos aqui, na residência Pedro Alvares Cabral. Agora sabemos que a vida Erasmus é muito dura porque temos muitas aulas e também várias festas. Todos os dias acordamos às oito horas e subimos para a universidade. Depois das aulas, voltamos para casa e tentamos cozinhar. Normalmente a cozinha está incrivelmente suja e temos de limpar primeiro. Também existem outros problemas. Nunca temos panela, frigideira, alho, especiarias ou outras coisas as que se precisam para cozinhar. Por isso, sempre corremos dentro da residência e batemos à porta dos outros estudantes. Finalmente quando temos tudo, podemos preparar uma comida muito saborosa. É massa, porque não temos tempo suficiente para cozinhar outro tipo de comida.




Depois do almoço, costumamos ir outra vez para a universidade e estudamos mais três horas. À tarde, descansamos um pouco e fazemos o trabalho para casa. E com certeza praticamos mesmo muito português com os portugueses. Mais tarde, preparamo-nos para sair à noite. Às vezes, bebemos um copo ou dois de vinho branco ou tinto. Também gostamos de provar diferentes bebidas internacionais como por exemplo marhuľovica eslovaca, slivovice checa, vodka finlandesa, rakija turca e limoncello italiano. Normalmente vamos primeiro ao Artbarô e depois à discoteca (Chemistry ou Academia).

De manhã, cerca das seis horas nós vamos à padaria e compramos pão fresco e merenda porque estamos com fome. No dia seguinte, não conseguimos ir para as aulas e dormimos até as três horas da tarde. Como não vamos às aulas, podemos passar tempo na residência. É uma boa oportunidade para lavar a roupa, mas as vezes é muito difícil porque todas as máquinas estão ocupadas ou não funcionam.





Felizmente, aqui na residência estão muitas pessoas simpáticas e é muito fácil conhecer pessoas novas do mundo inteiro. Toda a gente que conhecemos é muito amigável e ajuda-nos sempre com todas as coisas. Também os seguranças são afáveis e deixam-nos fazer tudo o que queremos se não somos demasiado barulhentos. Temos a certeza que vamos sentir saudades depois da nossa partida da Covilhã.

Saška Ciulisová, Taina Ikola e Giuseppe Currò

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